Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Interciencia ; 29(5): 239-247, mayo 2004. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-399868

ABSTRACT

La micorriza es una simbiosis que se establece entre alrededor de 5000 especies de hongos y más del 90 por ciento de las especies de plantas vasculares. La simbiosis micorrízica juega un papel crucial en la estructura y funcionamiento de los ecosistemas naturales de regiones tropicales, templadas y árboles del planeta. Este artículo discute la importancia ecofisiológica de uno de más importantes tipos de micorriza, la ectomicorriza. Ésta se establece entre las raíces de angiopermas y gimnospermas y hongos, principalmente Basidiomycetes y Ascomycetes. Uno de los componentes de mayor importancia de dicha simbiosis es el micelio externo, el cual es una de las estructuras biológicas más fascinantes, dado que cosntituye, estructural y funcionalmente, una interfase entre los componentes edáfico y vegetal de los ecosistemas. La principal función de dicho micelio externo es el importante papel que juega en el reciclaje de nutrientes en los ecosistemas. Más de un siglo de investigación ha documentado esta función, principalmente al estudiar compuestos minerales. Sin embargo, recientemente se ha demostardo con enfóques metodológicos más realistas que mediante su asociación simbiótica con el micelio de estos hongos las plantas también tienen la capacidad de acceder a nutrientes a partir de fuentes orgánicas que incluyen necromasa vegetal, animal y microbiana. Asimismo, otra función de dicho micelio que ha modificado la manera como el componente vegetal se percibe ahora desde el punto de vista ecológico, es su habilidad para conectar árboles en la naturaleza


Subject(s)
Trees/toxicity , Ecosystem , Fungi , Symbiosis
2.
Rev. patol. trop ; 32(1): 73-86, jan.-jun. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-387496

ABSTRACT

Ensaios biológicos foram realizados, em condições de campo, para verificar a atividade larvicida do extrato bruto etanólico (e.b.e.) da casca do caule da Magonia pubescens sobre o Aedes aegypti, na busca de novas alternativas de controle para esse mosquito. O material botânico foi coletado e, em seguida, dessecado em estufa de ar forçado a 40°C, moído, percolado a frio em etanol por 72 horas, filtrado, concentrado em evaporador rotativo e dessecado em uma capela à temperatura ambiente. O e.b.e. obtido foi dissolvido em água destilada e testado para todos os estádios larvais de A. aegypti. No laboratório, os experimentos foram realizados em copos descartáveis de 50 ml, colocando-se 25 ml de solução e 1 larva em cada um. Foram feitas 20 réplicas para cada estádio e testemunha. A mortalidade foi avaliada após 48 horas do início do teste. A CL50 encontrada para larvas de primeiro, segundo, terceiro e quarto estádios foi de: 35; 36; 75 e 70 mg de e.b.e./100 ml de água destilada, respectivamente. Na seqüência dos estádios, a CL100 foi de 45; 85; 125 e 115 mg de e.b.e./100ml de água destilada. No campo os bioensaios foram realizados com larvas de terceiro estádio, por um período de 12 semanas, num fundo de quintal, na cidade de Anápolis, Goiás. Para esses experimentos utilizou-se água do sistema público, e a CL100 foi ajustada para 140 mg/100ml de água. A solução do e.b.e., na dose ajustada, foi colocada nos criadouros artificiais mais comuns do A. aegypti, para avaliar a atividade residual e a interferência do tipo de recipiente na mortalidade. O e.b.e. da M. pubescens demonstrou atividade larvicida para todos os estádios de A. aegypti, no laboratório. No campo, a mortalidade diminuiu à medida que a solução envelhecia. O tipo de criadouro interferiu na mortalidade. Testes toxicológicos foram realizados com o e.b.e. da M. pubescens, que se mostrou atóxico de acordo com as normas para produtos de origem vegetal.


Subject(s)
Animals , Plant Stems , Aedes , Vector Control of Diseases , Insecticides , Trees/toxicity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL